quinta-feira, 10 de julho de 2014

A grande e irrefutável prova de que Deus existe


Certa feita alguém perguntou: “qual é a prova, em uma única palavra, de que Deus existe?” Houve respostas procedentes, outras não. Uma foi contundente e precisa: “Israel”.

Temos vários acontecimentos que causam surpresa e admiração ao mundo todo, em relação a Israel, mas não são eles para dar evidência a Israel; não! Tudo o que vem ocorrendo e que surpreende o mundo, é para a glória de Deus tão somente.

Deus ama a “terra que mana leite e mel”, a terra prometida ao seu povo, Canaã, a menina de seus olhos, Israel. Nenhuma de suas promessas deixou de ser cumprida, e as remanescentes serão cumpridas, literalmente, para a honra e glória do Seu nome, Ele não pode permitir que o seu nome seja escarnecido pelo não cumprimento, literal, da Sua Palavra Profética.

No ano 70 de nossa era, Tito e suas tropas devastaram Israel, seu povo foi enxotado dali, os judeus foram dispersos para outros países. Ainda hoje, decorridos quase 2000 anos, e lá estão, cidade velha, as ruínas desse acontecimento incontestável.

Nos países em que foram se refugiar, os judeus aprenderam os idiomas dos povos que lhes acolheram; também lá aprenderam e passaram a agir de acordo com os seus costumes.

A terra de Israel virou um imenso deserto, sem água, sem plantas, sem árvores, sem flores, e até sem os seus legítimos proprietários, embora uma minoria tenha permanecido, e continuado a trabalhar, a plantar.
No século XIX, iniciou-se um movimento de retorno dos israelenses à sua terra, volta que se incrementou a partir da Resolução 181, da ONU, em 29.11.1947, e da fundação do novo Estado de Israel, em 14.05.1948. Os que retornaram plantaram, irrigaram e hoje tudo é verde: plantas, árvores, muitas flores embelezam a terra antes árida, seca e vazia; a bem da verdade não é terra, mas pedra, argila e areia, mas o verde está por toda a parte, um milagre de Deus.

Para os olhos dos que passam e veem, como nós, as terras que estavam desoladas estão fortificadas e habitadas; diz a Palavra de Deus: “Todos saberão que eu, o Senhor, reedifiquei as cidades destruídas e as replantei (Ez 36. 36).”

“Haverá, ainda, um renascimento espiritual [Romanos 11], como houve o nacional, e esse será ainda mais penoso que o nacional”; são palavras que ouvimos lá, em Israel, da parte de Fredi Winkler.

Todos os impérios mundiais profetizados, séculos antes, por Daniel, existiram, e, como a Profecia previa, foram derrotados, deixaram de existir. O profeta Zacarias previu, 200 anos antes, como seria implantado o império de Alexandre Magno, o grande; ele fala sobre como conquistar a Assíria, a Filístia, entre outras, o que ocorreu literalmente.

Na ida e volta, Alexandre foi conquistando os países pelos quais passava [a profecia dizia “os que passam e voltam”], mas ele não tocou em Jerusalém porque Deus disse que seria assim.

Flávio Josefo escreveu que, quando Alexandre se aproximou de Jerusalém, ele chamou o sumo sacerdote para lhe dar boas vindas, mas o que ocorreu foi o contrário, Alexandre se ajoelhou diante dos sacerdotes, e disse que havia sonhado assim – tratou, por isso, os habitantes protetoramente.

As profecias do final dos tempos só poderão acontecer se houver um Estado judeu/hebraico, por isso esse povo voltou, fala a sua língua original, o hebraico, língua que perdeu no decorrer do tempo. No retorno, miraculosamente, essa língua foi revivida. A ciência diz que jamais houve isso na história mundial.

Diz o rabino Menachem Kohen: “Sabemos que em algumas áreas do mundo a fome ocorre ocasionalmente por causa da escassez das chuvas. (...) Israel é um país que já foi incrivelmente fértil e que subsequentemente foi privado das chuvas pela maior parte dos 1800 anos. (...) Virtualmente não houve nenhuma chuva e nenhum alimento durante 1800 anos – este é um fenômeno totalmente inexplicável e totalmente incrível. Não ter precipitação de chuvas adequadamente por quase 2 milênios está além do âmbito das probabilidades estatísticas em qualquer região do mundo – mas em especial onde antes as chuvas haviam produzido uma fertilidade tal que aquela terra era repetidamente descrita como a “terra que mana leite e mel”. Em tempos passados, esta terra fértil ostentava florestas e copiosas colheitas. Até os animais eram semelhantemente afetados. A terra era simplesmente bela em todos os aspectos. Que uma terra fértil fosse subitamente privada de água e depois que uma terra assim fértil fosse transformada em um deserto – evoluindo da fertilidade à esterilidade parece ilógico. Além disso, esta transformação incomum para uma terra desolada persistiu durante 660 mil dias, algo totalmente sem paralelos nos anais da história mundial”.

As chuvas voltaram, miraculosamente, assim que os judeus começaram a voltar para a sua terra, e Israel tem chuva até hoje. Não há necessidade de mais sinais tão fortes para provar que o nosso Deus existe, e está vivo, atuando a favor dos seus filhos.

Edmar Torres Alves - editor do Sê Fiel 

Nenhum comentário:

Postar um comentário