quinta-feira, 4 de setembro de 2014

CONSTRANGIMENTO GENÉTICO

Recebi este artigo do meu grande amigo Roberto Bittencourt. Repasso
porque acho importante, informativo e edificante. Abraço a todos, Miguel Cox.



Roberto Bittencourt Júnior
2 de setembro de 2014 09:34

CONSTRANGIMENTO GENÉTICO: 

Esse é o termo utilizado nas discussões acadêmicas de gênero para designar algo cientificamente intransponível até o momento. 
Ou seja, há um “constrangimento genético” no debate, pois todos nascem com definição biológica de gênero. Isto é, ou nascem machos ou nascem fêmeas. E a Bíblia declara, “macho e fêmea os criou” (Gênesis 1:27). 
Por mais que se queira definir o gênero com bases psicossociais (como é o caso da escola que defende a identidade psicológica de gênero, coincidente ou não com a identidade biológica), seus defensores infalivelmente esbarram no constrangimento biológico. 
Ou seja, um homem ou uma mulher, por mais mutilações a que se possa submeter, não consegue alterar o status de seu gênero biológico original. 
Eles e elas serão sempre um resultado genético de uma combinação XX ou XY. Roberta Close, por exemplo, nunca dará à luz um filho! Nunca será uma mulher, no sentido real do termo, uma fêmea. 
Esse é o constrangimento genético que os defensores da identidade de gênero psicológica têm que engolir. Além de frágil bioquimicamente falando, essa base psicológica de identidade de gênero abre porta para uma infinidade de orientações sexuais. 
Em última análise, com base nessa escola psicológica, uma pessoa com identidade biológica masculina ou feminina poderá se ver ou se entender com orientação ou atração tanto assexual quanto hétero, homo, bi, tri, poli, pan, trans, andrógeno-sexual, pedossexual, pecuáriossexual, equinossexual, ovinossexual, caprinossexual, e por aí vai. 
A lista será infinita numa pergunta de gênero em qualquer formulário! Pensem nisso. 
Quem dirá o que é certo ou errado? Quem poderá negar a estes a consumação de seus desejos instintivos, sejam eles normais ou não, sádicos ou masoquistas, passivos ou ativos? 
Na minha opinião, quando e se pais, professores e igrejas não puderem ensinar as crianças sobre gênero, sobre comportamento sexual aceitável, porque a própria legislação não saberá mais informar a diferença entre uma coisa e outra, posto que não existirá mais simplesmente a definição simples de macho e fêmea, o que será da sociedade? 
Seremos obrigados a conviver impassíveis com um bando de tarados? 
* Se alguém quiser bolinar com meu filho, o que me será permitido fazer? 
* Se um estudante mexer com outro no banheiro da escola, o que será permitido ao professor fazer? 
* Se um ser sexualmente não resolvido quiser a bênção do pastor, o que a igreja poderá fazer? 
A Bíblia me orienta sobre isso tudo com muita segurança e simplicidade. 
Homens devem se comportar como homens. Mulheres, como mulheres. 
A Bíblia determina que "um homem não se vista como mulher e vice-versa". Que “um homem não se deite com outro homem". Que "uma mulher não se deite com outra". 
Tudo isso, diz a Bíblia, é "contrário à natureza". Do ponto de vista bíblico, prevalece o constrangimento genético, pois o gene gay simplesmente não existe!
Fonte: recebido por e-mail do amigo Pastor Flávio Almeida

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